calibragem
Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF
Curso: Bacharelado em Farmácia Bloco: IV e V Turma: “E” e “D”
Disciplina: Química Analítica Quantitativa
Ministrante: Vicente Marques de Sousa
Calibragem de Materiais Volumétricos
Componentes:
Gleyson Tacido Gomes Reis
Heitor Ribeiro Abreu
Karlos Heitor Rodrigues Silva
Klênio Martins de Sousa
Rômulo Michell Oliveira Sá
Thiago Brasil Araújo
Floriano – PI, Setembro de 2011.
SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. Objetivo 4
2.1. Objetivo Geral 4
2.2. Objetivos Específicos 4
3. Metodologia 5
3.1. Materiais 5
3.2. Parte Experimental 5
4. Resultados e Discussão 6
6. Conclusão 8
7. Referências Bibliográficas 9
1. INTRODUÇÃO
Os Laboratórios de Química Analítica utilizam equipamentos volumétricos com a finalidade de reduzir ao mínimo os erros nas suas análises (BACCAN, 2001). Os frascos volumétricos estão disponíveis em dois tipos: aqueles calibrados, por ter o volume correto, e aqueles calibrados para transferir um volume determinado, dentro dos limites padrões (BACCAN, 2001).
A aderência do fluido as paredes internas dos recipientes é um grande problema, mesmo o recipiente encontrando-se limpo e seco (BACCAN, 2001). Os equipamentos volumétricos calibrados para transferir o volume, possuem os seus volumes corrigidos, em relação à aderência do fluido as paredes, diferentemente dos calibrados com volume correto, pois o volume não será o mesmo quando utilizado para transferência, devido à aderência a paredes internas (BACCAN, 2001).
Pipetas de transferência são tubos alongados de vidro com um bulbo central cilíndrico, sendo marcada à sua volumetria na parte superior (BACCAN, 2001).
Pipetas graduadas são tubos retos de diâmetro relativamente pequeno, sem bulbo central, construídos segundo a especificação padrão BS 6696 (1986)