calculo probabilidade
Já vimos temas como tipos de séries de dados (provenientes de amostras e populações), organização, tabulação e gráfico de dados (distribuições de frequências), medidas estatísticas de posição (ou tendência central), de dispersão (ou variabilidade) e de forma da distribuição.
Estes conhecimentos permitiram-nos analisar séries de dados, e obter algumas conclusões sobre como tais dados se distribuem em todo seu intervalo de variação ou ao redor de valores centrais como a sua média. Logo a partir da organização, apresentação e descrição dos dados observados, é possível fazer análise sobre o comportamento da variável em estudo. Denominamos de Indução, resultados ou dados observados, lançamos hipóteses sobre o comportamento do fenômeno.
Agora, estamos interessados em compreender como poderão ocorrer os resultados de uma variável, a partir de suposições sobre o problema em estudo, caracterizando assim o que denominamos de raciocínio Dedutivo, que são hipóteses sobre o comportamento de um fenômeno, tentamos prever os resultados. Em resumo, estamos interessados agora em realizar inferências sobre a população de onde foi extraída a amostra. Para tanto, teremos que usar modelos matemático-probabilísticos, o que nos obriga a conhecer os aspectos fundamentais do Cálculo de Probabilidades, sobre o qual se apresenta a
Estatística Inferencial.
EXPERIMENTO ALEATÓRIO (E)
Todo processo desenvolvido para realizar observações e obter dados com um determinado objetivo, é denominado experimento. Experimentos ou fenômenos aleatórios são aqueles que, mesmo repetidos várias vezes sob condições semelhantes, apresentam resultados que não se pode prever com certeza.
Exemplos:
E1: Retirar uma carta de um baralho de 52 cartas e observar se o naipe é “ouros”.
E2: Lançar uma moeda e observar se a figura na face voltada para cima é “cara”.
E3: Jogar um dado e observar se o número da face voltada para cima é “5”.
A análise destes experimentos