Calculo de Pilares
Figura 2 – Corte esquemático (sem escala)
ANEXO B - Dimensionamento dos pilares de canto, extremidade e intermediário segundo a NBR – 6118/03
EXERCÍCIO 01
PILAR P10 (Intermediário)
Considerações:
Compressão Centrada
Método de Cálculo
Rigidez k e Momento mínimo
Dados para o dimensionamento
- Concreto C20 e aço CA-50A
- Cobrimento nominal: 2,5 cm d’= 4 cm
- Nk = 950 KN
- Comprimento equivalente do pilar: le = 310 cm
- Seção transversal: b = 20 cm e h = 40 cm
Cálculo do valor de índice de esbeltez () do pilar
Raio de giração
i (Seção retangular)
ix
iy
Valor do índice de esbeltez ()
Cálculo do Momento mínimo de 1a ordem
M1d,mín = Nd (0,015 + 0,03h)
M1d,mín, x = 950.1,4(0,015 + 0,03.0,20) = 27,93 KN.m
M1d,mín, y = 950.1,4(0,015 + 0,03.0,40) = 35,91 KN.m
Cálculo do coeficiente (b)
Direção x:
Md, x = 0 < M1d,mín, x = 27,93 KN.m
b, x = 1,0
Direção y:
Md, y = 0 < M1d,mín, y = 35,91 KN.m
b, y = 1,0
Para pilares biapoiados com momentos fletores menores que o momento mínimo
(b = 1,0)
Cálculo das excentricidades de 1a ordem (Momento mínimo)
Direção x:
• Topo/base
• ½ do lance
Direção y:
• Topo/base
• ½ do lance
Resumo
Direção x:
• Topo / base:
• ½ do lance:
Direção y:
• Topo / base:
• ½ do lance:
Cálculo do valor limite para índice de esbeltez ()
onde:
Direção x:
•
Na direção X, temos a condição de pilar pouco esbelto ( ), portanto, é desconsiderado efeito de 2a ordem.
Direção y:
•
Na direção Y, temos a condição de pilar medianamente esbelto ( ), portanto, é considerado efeito de 2a ordem.
Cálculo das excentricidades de 2a ordem (