Café filho e outros
Café Filho assumiu a presidência após o suicídio de Vargas. O grande problema econômico da época (a inflação e o déficit da balança comercial) foram combatidos através da limitação do crédito, a redução das despesas públicas, a criação de uma taxa única de energia elétrica e a retenção automática do imposto de renda sobre os salários. Sua equipe de governo era composta por militares, empresários e políticos de oposição ao presidente anterior Getulio Vargas. Na disputa pela vice presidência, que na época ocorria em separado, a chapa apresentou o ex-ministro do Trabalho, que era do governo Vargas, João Goulart, do PTB.
A UDN queria que Café Filho impedisse a posse dos novos eleitos.
Foi substituído no dia 08 de novembro de 1955, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz.
Janio quadros
A gestão de Jânio Quadros na presidência da República foi breve, durou sete meses e encerrou-se com a renúncia. Neste curto período, Jânio Quadros praticou uma política econômica que o apoiavam, setores das Forças Armadas e outros segmentos sociais.
A renúncia de Jânio Quadros desencadeou uma crise institucional sem precedentes na história republicana do país, porque a posse do vice-presidente João Goulart não foi aceita pelos ministros militares e pelas classes dominantes.
A crise política
O governo de Jânio Quadros perdeu sua base de apoio político e social a partir do momento em que adotou uma política econômica austera e uma política externa independente. Na área econômica, o governo se deparou com uma crise financeira aguda devido a intensa inflação, déficit da balança comercial e crescimento da dívida externa. O governo adotou medidas drásticas, restringindo o crédito, congelando os salários e incentivando as exportações.
JK
Nos primeiros anos do pleito, após a situação política ter tomado seus caminhos (tentativa de golpe da UDN (União Democrática Nacional) e dos militares), rapidamente JK colocou em ação o Plano de Metas e