Cafeicultura
Devido a períodos de preços baixos os cafeicultores passaram por dificuldades para gerir seus negócios começaram a buscar novas tecnologias, novos mercados e diferenciais em seus produtos com isso houve diferentes formas de gestão nos grupos de organizações grandes, médias e pequenas.
Os grupos de grandes produtores investiram em mecanização das lavouras e em vendas diretas para o exterior. Os médios foram os que mais sofreram com este período negativo dos preços, pois não tinham capital para investir em novas tecnologias e com isso mantiveram um sistema tradicional de produção dependendo de muita mão de obra. O pequeno já conseguiu se adequar, pois, ele mesmo consegue gerir seu próprio negócio e com isso consegue vantagens governamentais, sociais e certificações especiais para esta categoria, sem falar nas associações que os fortalecem e os deixam competitivos com os demais.
INTRODUÇÃO
A cafeicultura Brasileira se divide em três grupos: grandes, médios e pequenos.
Na ultima década foi difícil para esses grupos, pois tiveram que trabalhar com preços inferiores aos necessários para obtenção de lucros, e muitas vezes com preços abaixo dos custos de produção.
Com todas essas dificuldades, os grandes e médios conseguiram
Agregar mais valor ao produto, com uso de tecnologia, mecanização moderna e suas lavouras, redução de mão de obra, e comercialização direta para o exterior, pois tinham um bom produto e em quantidade suficiente para atender a esse mercado.
Diante deste cenário os pequenos produtores viram a necessidade de se organizarem e buscarem novos meios para sobreviverem nessa atividade. A partir daí começou a surgir idéias de associações, buscar por métodos de produção mais eficientes e baratos e houve também o interesse de grandes empresas em valorizar de forma diferente esse grupo de produtores, criando a certificação Fair Trade (comercio justo que preza praticas sociais e ambientais corretas e o associativismo) exclusivo para pequenos