Formações economicas pré
Embora Marx, na Formen, não seguiu uma seqüência cronológica das épocas pré-capitalistas, entretanto, decorreu de uma forma cativante as formas econômicas pré-capitalistas, nos remetendo ao passado, e no meu entender, até de uma forma menos tecnicista e mais histórica, desse modo, nos fez entender e refletir sobre o desenvolvimento da sociedade no processo pré-capitalista.
A base objetiva do humanismo de Marx e de sua teoria da evolução social e econômica é a analise do homem como um animal social. Os homens realizam trabalho, criam e reproduzem sua existência no cotidiano, ao viver, ao buscar alimento, abrigo, amor, etc. interagindo-se com seu meio, com a natureza.
Segundo Marx, o sentido da propriedade pode constituir o trabalhador individual, o individuo relaciona-se consigo mesmo, como proprietário, ou, também, o relacionamento entre famílias, ocasionando a propriedade comum, a comuna.
Em ambos os casos, os indivíduos comportam-se como proprietários, a finalidade do trabalho não é a criação de valor agregado, os próprios indivíduos se apropriam do excedente, para proveitos alheios ou comuns.
O primeiro ponto da forma inicial da propriedade é uma comunidade humana, surge de uma evolução humana, a vida nômade é a primeira forma de sobrevivência.
A tribo, das combinações entre famílias, não se estabelece em local fixo, aproveita do que se encontra no local e logo segue adiante.
Quando o homem se fixa, a transformação dessa comunidade original penderá de fatores externos, como climáticas, geográficas, físicas e outros que influenciarão diretamente na modificação da comunidade. A comunidade tribal constitui o primeiro passo para a apropriação das condições objetivas de vida. A terra é o grande laboratório.
Na forma asiática surge o déspota, uma figura suprema das numerosas