Caderno de Seguro
Antonio Fernando
Navarro
• Engenheiro civil
• Engenheiro de Segurana do Trabalho
• Professor da Funenseg
rnlando sequencia a nossa serie, intitulada "0Seguro e a Segu rPanat;raimonial", continuaremos abordando o dimensionamento de equipes de vigiltlncia, bem como os controles exercidos sobre as edifica-
90es e instala<;:oes,com vistas a me lhoria das condi<;:oes de seguran ;a.
Ate o presente momento fizemos algumas abordagens sobre as rotinas a serem seguidas quando se deseja im plantar um razoavelsistema de segu ran<;a patrimonial. A nao adod;eao qualquer tipo de sistema nao implica, necessariamente, a falta de seguran-
9a, visto que os mesmos dependem diretamente de uma serie de fatores, dentre os quais podemos destacar:
• conscientiza9ao pela dire<;:ao da empresa e pelos funcionarios das van tagens do sistema;
• ado<;:ao de sistemas de seguran
<;:a compatlveis com as atividades e o vulto da empresa;
• capitalizade;aroecursos neces sarios para a implantad;eaoprogra mas eficientes;
• correta atualizdao;asoprogra mas implantados,principalmente sob o ponto de vista tecnol6gico.
Deve frisar-se que a cada dia mais e mais sistemas de seguran<;:a sao cria dos,visando a detec<;:ao de problemas em menor tempo,e com mais perfei
<;:ao. A titulo de exemplo,para o con trole de acesso a areas restritas, exis tem mecanismos de detec<;:ao dpres sao exercida quando da assinatura de fichas,mapeamento das veias ocula res e a confronta<;:ao com gabaritos, cartoes magneticos perceptiveis a dis tancia,placas metalicas sob o piso de tectando a pressao exercida pelo an dar,elementos sensores de calor etc.
Entretanto,por mais sofisticados que sejam os sistemas, ainda nao in ventaram os que funcionam sem o ho- mem. E bem verdade que o computa dor controla quase tudo hoje em dia, porem tem que ter alguem que o pro grame. Por essa