CADEIA DE SUPRIMENTOS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
Faculdade de Administração – Comércio Exterior
Disciplina: Administração da Cadeia de Suprimentos

RELATÓRIO FINAL - Situação Problema/Estudo de Caso No. 02

Curso: Administração – Comércio Exterior Data: 07/04/2014
Grupo: 09
Função:
Zélia Pereira
Líder
RA 11742459
Flávio Sant’Ana
Redator
RA 11158516
Juliana Battibugli
Porta-Voz
RA 11183720
Daniele dos Santos
Membro
RA 11090669
Emily Duarte
Membro
RA 11188646
Laís Lobo
Membro
RA 11092905
Michelle de Jesus
Membro
RA 11129004

1. QUESTÕES E ESTRATÉGICAS DE PESQUISA
Estávamos participando de uma conferência empresarial e durante as palestras encontramos um amigo da faculdade. Hoje ele é executivo de logística de uma empresa fabricante de eletrodomésticos. A cadeia de suprimentos desta empresa é produção empurrada. Além disso, a empresa possui 3200 clientes, mas apenas 20 deles são responsáveis por 50% das vendas. A empresa tem sofrido dificuldades em vários dos seus produtos com a elevação de custos na cadeia de suprimentos. Intrigados com esta situação, decidimos ajudar a empresa (e nosso amigo) a resolver esta dificuldade.
Definimos então como problema: “Como minimizar a distorção e amplitude na cadeia de suprimentos”.

2. CONCEITOS RELEVANTES

2.1 Curva dente de serra
A representação da entrada e saída de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser representada em um gráfico da seguinte forma: a curva da abscissa é o tempo decorrido normalmente em meses para o consumo e a ordenada é a quantidade em unidades dessa peça em estoque no intervalo de tempo (DIAS, 1993, p.56).

2.2 Tempo de reposição; ponto de pedido
Segundo Dias (1993, p.58) para calcular o estoque mínimo é necessário ter o tempo de reposição, ou seja, o tempo gasto desde a verificação da necessidade de estoque até o recebimento de tal material. Essa necessidade se divide em:
I. Emissão do pedido: tempo gasto