cadeia de suprimentos
www.unihorizontes.br www.vantine.com.br/logistica www.fontedosaber.comões: 1) o poder aquisitivo de cada comprador individual bem como o vulto de suas encomendas médias são elevados; 2) um número restrito de visitas resulta em vendas efetivas; 3) há a conveniência ou até a necessidade de demonstrações pessoais, por parte de vendedores especialmente treinados para essa função; 4) os compradores potenciais estão localizados próximos um do outro; 5) os clientes necessitam de serviços diretos para poder utilizar os produtos adequadamente (como a instalação e manutenção de máquinas); e 6) o produto precisa estar disponível rapidamente para poder ser vendido. Além disso, a via direta tem a vantagem de sofrer menor incidência, cara de impostos. Quanto mais o mercado se afasta dessas condições, mais indireta e longa torna-se a via.
Evidentemente, para o produtor, a maior vantagem do uso de vias diretas é a possibilidade de exercer um maior grau de influência e controle sobre a venda e tudo o que a acompanha, desde o uso de materiais promocionais até a política de preços. Em contrapartida, a via direta é de longe a mais onerosa. Diante desses pós e contras, é utilizada primordialmente na venda de bens industriais e de serviços caros, porém há exceções, como no caso da Avon, que distribui cosméticos e uma infinidade de outros produtos de baixo valor de porta em porta.
A CONCORRÊNCIA NO ATACADO
Tanto o atacado quanto o varejo têm de lutar para assegurar negócios contínuos e lucrativos, o que está se tornando cada vez mais difícil no Brasil. Assim, é preciso que se modernizem rapidamente, diante de uma concorrência de difícil avaliação.
O atacado ainda desfruta de uma grande oportunidade, em virtude da enorme extensão territorial do país e da dispersão dos mercados de consumo. Grandes atacadistas, como a Makro e o Martins, procuram tirar proveito dessas oportunidades e são, em boa parte, bem-sucedidos. Outros, no entanto, não conseguem se