Bárbara weedwood
As civilizações antigas tiveram a necessidade de manter vivas algumas características do idioma para que ao longo dos anos não se perdessem, por isso que muitas pessoas – antes mesmo da escrita- já estavam estudando a linguagem do país.
Na Índia, por exemplo, eles queriam preservar a pronúncia correta dos textos religiosos leyou, e na Grécia clássica, os estudos resultaram num sistema das partes do discurso que teve um desenvolvimento que mudou as exigências de diversos filósofos da época.
E de acordo com esses estudos, cada tradição teve um historiador: Bacher no estudo da língua (gem) entre os judeus; Sandys na filologia clássica; E. J. Dobson (1957) na obra sobre a pronúncia do inglês; H. Pedersen (1931) em filologia comparativa, etc. E ao longo desses estudos cada historiador mostra a importância de cada “categoria” estudada.
Capítulo 2: A tradição ocidental até 1900
Os estudos iniciados por Platão foram cruciais para o desenvolvimento da tradição europeia que às vezes eram buscados de maneira inconsciente. Algumas ideias foram emprestadas de outras culturas, sendo que cada uma teve uma evolução independente, visto que não seria possível colocá-las em uma ordem cronológica.
No plano temporal no século XV, a Linguística teve uma importante e irreversível mudança de direção, por ser uma ciência do campo intelectual, ela teve o seu caráter fundamentalmente mudado no Renascimento. Esta transição dividiu a ciência em pré-renascentista e pós-renascentista.
A linguística grega e a romana formam um continuum com a medieval, pois os romanos se baseavam nas iniciativas gregas, enquanto os pensadores medievais estudavam e transformavam a versão romana da tradição linguística antiga.
2.1 Grécia: a linguagem como ferramenta para entender a realidade
Diversos estudos foram realizados para encontrar as causas que estão debaixo do ambiente físico e cosmológico do homem, sendo encontradas duas forças vitais: a natureza, com o