Burocracia

Teoria da burocracia
Burocracia é uma a junção do termo francês “bureau” que significa escritório com o sufixo grego “kratia” que significa poder, sendo assim, significa “poder do escritório”.
Para Max Weber um dos traços que considerava a sociedade moderna era o caráter burocrático. E essa forma de organização estava em muitos setores: Igreja, Estado, partido políticos, empresas e etc.
Nessas estruturas é possível destacar a racionalização do direito, a centralização do poder estatal, o surgimento e a consolidação das indústrias nas cidades e a consolidação da sociedade em massa.
Max Weber encontrou no capitalismo fatores que proporcionou o desenvolvimento da burocracia.
Segundo Weber, as organizações têm diferentes graus de burocratização: Divisão do trabalho; Impessoalidade; Hierarquia; Profissionalismo; Padronização e formalização; Autoridade; Separação de domínios publico e privado.
Para ele, a burocracia é capaz de atingir o mais auto grau de eficiência. A burocracia era vista como uma forma organizacional, e tinha várias vantagens, sendo as principais:
O predomínio da lógica cientifica
A consolidação de metodologias de analise racionais
A redução dos favoritismos e dos clientelismos por meio de lei e normalidade.
A formação e a codificação das competências técnicas
A capacidade de isomorfismo
Pode ser que a grande vantagem da burocracia, seja seu componente democrático, onde a imposição de regras legais, possibilita as mesmas condições. Portanto devem ser analisadas devem ser analisadas as reformas administrativas burocráticas, assim como a reforma do DASP ( Departamento Administrativo do Setor Publico).
Na atualidade a palavra burocracia é sinônimo de lentidão, ineficiência e rigidez.
É possível destacar entre as limitações do modelo burocrático a Incapacidade de resposta e adaptação organizacional; A perda de visão do conjunto dos objetivos organizacionais; Processo decisório lento; Limites de formalização e manutenção do status quo.