Libras
“Somos notavelmmente ignorantes a respeito da surdez, muito mais ignorantes do que um homem intruído teria sido em 1886 ou 1786. Ignorantes e indiferentes(…). Eu por um exemplo nada sabia a respeito da situação dos surdos, ne imaginava que ela pudesse lançar luz sobre tantos dominios, sobretudo o dominio. Fique pasmos como que aprendi sobre a história das pessoas surdas e os extraordinários desafíos (liguísticos) que elas enfrentam, e pasmo também ao tomar conhecimento de uma língua completamente visual, a língua de sinais, diferente emm do de mina própria língua, a falada. (…)” É relevante a produção deste trabaho sobre a (re)construção das Identidades Culturais, os procesos das trajetórias dos Surdos na tão sonhada diversidade, rompendo a tradicional homogeneidade, tão arraigadas no nosso imaginário social. Importa delinear a utópia Cultura Surda, á qual se refere Oliver Sacks: somos ignorantes no que diz respeito à surdez, especialmente no ponto de vista entropológico.
Este trabalho, resultado de descobertas e impasses na minha trajetória enquanto Surda, pretende discursas as relações sociais dos sujeitos Surdos, do Movimento Surdo, captanto suas trajetórias dentro do multiculturalismo. Saliento que este tipo de discursão possui complexidades, e seria necessário um novo olhar na educação que, em sombra de dúvida, é um dos alicerces da humanidade, tão primordial para a aceitação das diferenças, emm oposição à homogeneidade. Explicito, neste trabalho, os termos diferenças e deficiencias n que