Bureta
Vidraria e equipamentos de manuseio químico.
Objetivo:
Conhecer cada peça que se encontra no laboratório. Compreender qual a sua utilidade. Observar e memorizar suas diferentes formas. Para que possamos obter um ótimo conhecimento das peças que iremos utilizar nos procedimentos; para termos um bom desempenho nas execuções de futuras atividades.
Introdução teórica:
Vidrarias – O vidro é uma substância sólida e amorfa que apresenta temperatura de transição vítrea. No dia a dia o termo se refere a um material cerâmico transparente geralmente obtido com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica. Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriado transparente, de elevada dureza, essencialmente inerte e biologicamente inativo, que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício, (SiO2), carbonato de sódio (Na2CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3). Relatam que o vidro surgiu pelo menos 4.000 anos A.C.. Julga-se, entretanto que os egípcios começaram a soprar o vidro em 1.400 A. C., dedicando-se, acima de tudo, a produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas. Sua decomposição é de 4000 anos. O vidro é um material que não se pode determinar o tempo de permanência no meio ambiente sem se degradar, e também não é nocivo diretamente ao meio ambiente, por isso é um dos materiais mais recicláveis que existe no consumo humano. Para minimizar as emissões gasosas dos fornos a gás, as indústrias utilizam gás natural, que provoca menor impacto no meio ambiente. É basicamente feitos por areia, calcário, barrilha, alumina, corantes e descorantes. A matéria prima que compõem o vidro são os vitrificantes, fundentes e estabilizantes.