RELATORIO Calibração de Bureta
1. Objetivo 2
2. Introdução Teórica 2
3. Buretas 4
4. Limpeza dos aparelhos volumétricos 4
5. Materiais 5
6. Reagentes 5
7. Procedimento Experimental 5
8. Resultado 7
9. Conclusão 8
10. Bibliografia 9
1. Objetivo
Determinar se a bureta está apta para uso através de sua calibração.
2. Introdução Teórica
A calibração tem como finalidade verificar se a medida obtida por um equipamento é compatível com o esperado, a fim de corrigir qualquer tipo de erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e retrabalhos. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar resultados não confiáveis. (BRAZ, 2007)
Uma bureta consiste em um tubo calibrado para abrigo do titulante, mais uma torneira pela qual a vazão do titulante é controlada. Essa torneira é a principal fonte de diferenças entre as buretas. A torneira de pinça mais simples é composta por uma bolinha de vidro finamente ajustada, colocada em um tubo de borracha curto, que conecta a bureta e sua ponteira. O líquido escoa pela conta de vidro apenas quando o tubo é deformado.
Uma bureta equipada com uma torneira de vidro depende do uso de um lubrificante aplicado entre as superfícies esmerilhadas da torneira e do tambor para uma vedação eficiente. Algumas soluções, notadamente as bases, provocam o emperramento da torneira quando permanecem na bureta por longos períodos. Consequentemente, as torneiras de vidro devem ser cuidadosamente limpas após cada uso. Muitas buretas nas últimas décadas têm torneiras de Teflon, que não são afetadas pelos reagentes mais comuns e não requerem o uso de lubrificante (SKOOG et al, 2014).
Ela é utilizada no método de titulação, pelo qual medições acuradas de uma solução reagente e de uma reação conhecida desse reagente com uma amostra são usadas para medir a concentração de um analito. Existem buretas de classe A e de classe B, sendo que as comuns retêm de 10 mL a 100 mL de líquido. A escala na parte lateral da bureta varia de acordo com o tamanho