Bullying

Introdução
Nesse trabalho vamos falar sobre bullying, também sobre racismo, nazismo e cyberbullying.
Mostrará também duas histórias com meninas que sofreram o bullying e o cyberbullying na vida real.
Bullying
Sabe o circuluzinho vermelho que todomundo quer acertar numa partida de dardos? Aquele que fica fica bem no meio do alvo e que vale a potuação maior? É assim que muitos alunos se sentem na escola. O alvo mais disputado pelos colegas, e quem acerta virá “iniciante”. Quem é acertado vai perdendo sua auto-estima e depois de um tempo virá um alvo fácil e frágil. Esse jogo tem nome: Bullying, que vem de Bully, que quer dizer “valentão”. É todo tipo de agressão, seja física ou psicologica intencionalmente. Apelidos, ofender, zoar, gozar, sacanear, humilhar, descriminar, isolar, excluir, perseguir, assediar, ignorar, intimidar, amedrontar, aterrorizar, dominar, empurrar, chutar, roubar...como você viu a lista não tem fim.
As vezes pelo simples fato de não ser igual ao grupo, por ter um cabelo diferente, ou o corpo, a maneira de pensar, sotaque ou a maneira de se vistir, já é o suficiente para os apelidos maldosos, empurrões propositais e humilhações que parecem que não vão acabar nunca para os alvos.
A fase do colégio na vida do adolecênte deveria ser o melhor lugar, é lá que conheçem muitos dos seus amigos, descobrem suas abilidades, mas muitas vezes não é isso acontece.
Os alvos do bullying por muitas vezes perdem a vontade de ir á escola, por medo de serem humilhados, pois muitos dos “valentões praticantes” do bullying , fazem isso para chamar a atenção e mostrar seu “poder” sobre os outros,
Tipo, uma coisa é brincadeira de adolecênte, e outra é aproveitar qualquer oportunidade para zoar o colega.
Raquel Carolina, 16 anos, era do tipo que sentava quase colada no professor, era muito branquinha e tinha um corpo magro, sempre foi a zoação da turma e apegação de pé só aumentou com o tempo. Na sétima série a menina levou uma ovada na saída no colégio, bem na