Bullying nas escolas
O presente trabalho, proposto pelo professor de sociedade e contemporaneidade, Luiz Carlos Garlipp, iremos conhecer um pouco sobre a leitura do livro Papisa Joana, edição da autora Donna Woolfolh Cross, apresentando a medicina da época, influência da igreja, a morte de Mateus.
RESUMO
A Papisa Joana teria dado seu domínio no século IX sob o prenome de João VII. A lenda surge em 850, na Europa. Sua firmeza foi tanta diante a uma linhagem unicamente masculina, que na linguagem portuguesa gerou o feminino “Papisa”. Filha de um Cônego inglês, Joana nasceu em 1814, em Mainz, na Alemanha. Como a alfabetização na época era algo censurado para as mulheres, Mateus o irmão mais velho, se ocupou da tarefa às escondidas. Após o menino veio a falência, então João, seu irmão mais novo confidenciou o segredo ao tutor e este aceitou ensinar a ambos o Latim e o Grego, sempre às escondidas. Ao ser transferido seu tutor confere fazer o possível para ajuda - lá. Tempos depois uma carta chega ao Cônego enviada pelo Bispo, pedindo que enviasse Joana a sede da diocese. Chegando lá, foi sujeitada a vários exames, onde reparam que Joana era uma mulher, mas diante a tanta sapiência, o bispo autorizou continuidade aos seus estudos. Eis que surge o problema de alojamento, era habitado apenas por rapazes, para buscar uma solução, Geraldo, um conde muito influente ao bispo, consegue autorização para Joana morar na casa dele. Todos os dias ela estuda junto com os rapazes, que a maltratam muito, e à noite vai dormir na casa do conde, de onde, entretanto certa noite foge e procura o Mosteiro de Fulda. Sua atuação nos estudos é extraordinária. O monge médico, gostando muito dela, que todos acham ser ele, ensina-lhe medicina. Em pouco tempo, Joana torna-se o melhor médico do convento e sua fama chega a Roma, ao tempo em que reinava o papa Leão IV.
CAPÍTULO I
A Medicina na Época
Era