Breve Resenha do capítulo "Constituição" do livro "Jamais Fomos Modernos" de Bruno Latour
Um breve resumo sobre o autor:
Bruno Latour é um filósofo e sociólogo francês, nasceu no dia 22 de junho de 1947 em Beaune, Borgonha. Suas principais obras são: “Jamais Fomos Modernos” e “Ciência em Ação”. Possui doutorado em Filosofia e é professor da Sciences Po (Institut d'Etudes Politiques de Paris).
Contextualizando:
Thomas Hobbes nasceu em 5 de abril de 1588 e morreu em 4 de dezembro de 1679. Foi um matemático, teórico político e filósofo inglês, autor de “Leviatã” (1651) e “Do Cidadão” (1651). Suas principais ideias: o “Estado de natureza”, o “Contrato social”, a “Soberania” e a “Bellum omnia omnes” (“A guerra de todos contra todos”).
Robert Boyle nasceu em Lismore, no dia 25 de janeiro de 1627 e faleceu em Londres, no dia 31 de dezembro de 1691. Foi filósofo, químico e físico irlandês. Se destacou pelos seus trabalhos no campo da física e da química, principalmente pela lei dos gases (que leva seu nome) e pelo melhoramento da máquina de “Otto Von Guericke”, a “Bomba de Ar” ou “Bomba de Vácuo”.
RESENHA DO CAPÍTULO “CONSTITUIÇÃO” DO LIVRO “JAMAIS FOMOS MODERNOS” DE BRUNO LATOUR
O texto em questão é o segundo capítulo, Constituição, do livro “Jamais Fomos Modernos – Ensaio de antropologia simétrica” de Bruno Latour.
O autor subdivide este capítulo em quatorze temas: “A Constituição Moderna”, “Boyle e seus Objetos”, “Hobbes e seus Sujeitos”, “A Mediação do Laboratório”, “O Testemunho dos Não-Humanos”, “O Artifício Duplo do Laboratório e do Leviatã”, “Representação Científica e Representação Política”, “As Garantias Constitucionais dos Modernos”, “A Quarta Garantia: a do Deus Suprimido”, “A Potência da Crítica”, “A Invencibilidade dos Modernos”, “O que a Constituição Esclarece e o que Ela Obscurece”, “O Fim da Denúncia” e “Jamais Fomos Modernos”. Trata-se principalmente da