Bretton Woods e o euromercado
Os países que mais defendiam a existência do Euromercado eram a Inglaterra e os Estados Unidos. De acordo com Helleinger, o primeiro ainda sonhava em voltar a ser o grande centro financeiro mundial, ser novamente a grande “city” londrina. Já os americanos, que passavam por uma crise em seu balanço de pagamentos, devido a constantes déficits (gerado pelos gastos com os esforços de guerra do Vietnã, gastos com benefícios sociais e ao maior número de importações do que de exportações, gerado pelo aumento da competitividade entre o país, Japão e a Europa), defendiam que seus bancos fossem em direção ao Euromercado, que não possuía o controle de capitais existente no país (como o Imposto de Equalização dos Juros – IEJ), de modo que esses bancos não precisavam seguir as regulações financeiras domésticas.
• Mercado global transnacional sediado em Londres
• Praça financeira com pouca regulamentação estatal
• Um meio de a Inglaterra financiar seu comercio exterior e voltar a ser o centro financeiro mundial
1945 1971-73 Bretton-Woods Câmbio flutuante
1950