Brasil
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Crise de 2008
Isabela Faccio – 354449
Lucas Rodrigo Ribeiro – 354225
Luiza Minghini – 858944
Murilo Brito – 355073
Nicole Spinelli - 354373
A crise de 2008
A economia americana pré-2008 apresentava bons indicadores econômicos, com crescimento mensal da ordem de 1,3% e desemprego de 5,2% no período entre 2001 e 2008. O crescimento anual se manteve na ordem de 2,5% neste mesmo período e havia otimismo no mercado quanto à manutenção dos níveis de renda e emprego no país americano.
Apesar do cenário otimista, uma crise econômica atingiu o país em 2008. Uma perturbação teve início no setor imobiliário americano devido à valorização do valor dos imóveis e crescimento acelerado das aquisições e financiamentos, fenômenos estimulados pela facilidade de obtenção de crédito e baixa taxa de juros praticada no mercado.
O trabalho de atração feito pelos bancos vinha através de ofertas de créditos vinculados às hipotecas e empréstimos de alto risco – chamados de subprimes. Houve, entretanto, aumento da inadimplência, iniciada com os clientes subprime, que se espalhou por todo o sistema financeiro e afetou outros setores da economia.
A crise no sistema financeiro americano produziu um efeito dominó, afetando o sistema bancário internacional de modo geral. O ápice da crise se deu no segundo semestre de 2008: começando pelo Lehman Brothers, instituições bancárias decretaram falência quando seus prejuízos atingiram marcas de milhões de dólares.
As medidas adotadas para combate à crise incluíram aquisições de bancos com a saúde financeira deficitária por parte de bancos mais economicamente estáveis e injeções de dinheiro na economia por parte de Estados Nacionais, como Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido. Assim, dos resultados da crise nos mercados financeiros podem ser destacados a queda do PIB americano nos anos de 2008 (-0,35%) e 2009 (-3,20%) e o aumento