Brasil
No caso de mulheres brancas só estudava as que a família tinha condições étnico-social, as que não tinham condições aprendiam como podiam, já as indígenas os jesuítas educaram elas de uma maneira diferente dos homens de suas aldeias, as africanas não se sabe como se iniciou sua educação, mas se via nas ruas muitas que sabiam fazer contas vendendo doces para devolver o troco para o freguês e outras que sabiam borda para seus senhores.
Neste século também mulheres eram educadas para servi seus futuros maridos aprendiam a costurar, cuidar de uma casa e etc, não se era permitida pessoas de diferentes etnias se casar, por exemplo: Uma índia se casar com um colonizador ou uma africana, nesta época eles permitiram a vinda de mulheres órfãs de boa origem para casar com colonizadores no Brasil, alem disso tinha também arranjos matrimoniais entre familiares.
Serafim Leite Trás a informação de um relato do padre Vieira sobre a existência de 24 fiandeiras nas oficinas dos colégios do Maranhão e do Pará, esta atividade esta incluída na educação das índias para a pratica regular do trabalho, o padre Manuel de Nóbrega fundou uma casa para acolhimentos de índias órfãs com o objetivo de prepara-las para o casamentos legitimo.
Também havia mulheres negócios próprios ou de seus maridos falecidos ou em viagem.
As mulheres neste período não tinham muitas opções pois elas não tinham escolhas como tem hoje, elas eram preparadas para seus maridos e para cuidar de seus futuros filhos, para serem umas verdadeiras donas de casa.
Texto 4 Circulação de conhecimento e praticas de educação no Brasil colonial
A historia da educação no Brasil começou em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do pais.
No período colonial aconteceu a vinda dos jesuítas para o Brasil, o