Brasil Colonia
CPMG � Hugo de Carvalho Ramos
Ano Letivo - 2013 S�rie MATERIAL DE APOIO Valor
3� Turma (s) Turno A-B-C-D-E-F MAT Disciplina: Hist�ria do Brasil Professor: Hudson Oliveira Data: / / 2013. Aluno (a): N�
Desagrega��o do Sistema Colonia � Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
As�Revoltas do Per�odo Colonial Brasileiro�se dividiram entre interesses�nativistas�e interesses Emancipacionistas (separatistas).
O Brasil foi colonizado por Portugal a partir de 1500, mas a efetiva explora��o do territ�rio n�o come�ou no mesmo ano. Inicialmente, os portugueses apenas extra�am das terras brasileiras o pau-brasil que era trocado com os ind�genas. Na falta de metais preciosos, que demoraram ser encontrados, esse tipo de rela��o de troca, chamada�escambo, permaneceu por algumas d�cadas. A postura dos portugueses em rela��o ao Brasil s� se alterou quando a amea�a de perder a nova terra e seus benef�cios para outras nacionalidades aumentou.
Com o desenvolvimento da explora��o do Brasil em sentido colonial, ou seja, tudo que era produzido em territ�rio brasileiro iria para Portugal, a metr�pole era detentora dos lucros finais. Esse tipo de rela��o estava inserido na l�gica do Mercantilismo�que marcava as liga��es de produ��o e lucro entre col�nias e suas respectivas metr�poles. O modelo que possui essas caracter�sticas � chamado de�Pacto Colonial (atualmente nomeado de Exclusivo Colonial), mas as recentes pesquisas de historiadores est�o demonstrando novas abrang�ncias sobre a rigidez desse tipo de rela��o comercial. Ao que parece, o Pacto Colonial n�o era t�o r�gido como se disse por muitos anos, a col�nia tinha certa autonomia para negociar seus produtos e defender seus interesses.
De toda forma, � certo que o tipo de rela��o entre metr�pole e col�nia envolveu a pr�tica da explora��o. O objetivo das metr�poles era auferir o m�ximo de lucros poss�veis com a produ��o das col�nias. No Brasil, antes do ouro