Bras cubas
Virgília: grande amor de Brás Cubas, sobrinha de ministro, e a quem o pai do protagonista via como grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo da política nacional. Mulher bonita, ambiciosa, que parece gostar sinceramente de Brás Cubas, mas jamais se revela disposta a romper com sua posição social ou dispensar o conforto e o reconhecimento da sociedade.
Marcela: amor da adolescência de Brás, uma prostituta de elite, cujo amor por Brás duraria quinze meses e onze contos de réis. Mulher sensual, mentirosa, amiga de rapazes e de dinheiro. Ganha muitas jóias do adolescente Brás Cubas. Contrai varíola e fica feia, com a pele grossa como uma lixa.
Eugênia: a “flor da moita”, nas palavras de Brás, já que era filha de um casal que ele havia flagrado, quando criança, namorando atrás de uma moita, o protagonista se interessa por ela, mas não se dispõe a levar adiante um romance, porque a garota era coxa. Era moça séria, tranquila, dotada de olhos negros e olhar direito e franco.
Nhã Loló: última possibilidade de casamento para Brás Cubas, moça simples, tinha dotes de soprano, que morre de febre amarela aos 19 anos.
Lobo Neves: casa-se com Virgília e tem carreira política sólida, mas sofre o adultério da esposa com o protagonista. Homem frio e calculista, sério, integrado ao sistema, ambicioso, mas muito mais supersticioso, pois recusou nomeação para presidente de uma província só porque a referida nomeação aconteceu num dia 13
Quincas Borba: menino terrível que dava tombos no paciente professor Barata, colega de escola de Brás que o encontrará mais