Braille e sorobã
DEFICIENTES VISUAIS: RECORTE HISTÓRICO NO BRASIL E EM
OUTROS PAÍSES
Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) – 06
Resumo: Os métodos de contagem em épocas remotas dependiam das pedrinhas. Nesse tempo vivia um povo que sentiu a necessidade de fazer cálculos, isso surgiu conforme evolução da humanidade. Na época não havia os algarismos indo-arábicos, nem os instrumentos de cálculos. Os povos criaram técnicas de cálculos que originou o ábaco, mais antigo contador numérico. Ele recebeu distintos nomes, no Japão,
Soroban. O país divulgou a máquina, que sofreu modificações e críticas dos que duvidavam da funcionalidade do aparelho. Kato contribuiu na difusão do mesmo no Brasil, que foi adaptado aos deficientes visuais, Moraes deixou o soroban acessível aos não videntes. O artigo surgiu das reflexões de um curso em AEE na UNEB, em EaD e apresenta a história do soroban. Deixamos as vantagens obtidas pelos não videntes na matemática para outro momento. Em fim, o artigo visa apresentar a história do
Soroban.
Palavras – chaves: Soroban; recorte histórico; deficientes visuais.
1. Introdução
Esse trabalho é fruto de uma formação continuada em Atendimento Educacional
Especializado, o curso foi oferecido na modalidade EAD pela Universidade
Estadual da Bahia e foi concentrado na disciplina Soroban. O artigo pretende apresentar de forma sintética a história do Soroban, comentamos um pouco da origem ocorrida na China e em seguida da vinda do instrumento para o Japão e posteriormente para o Brasil.
A pesquisa é de caráter bibliográfico, onde nos embasamos nas discussões que ocorreram durante a exposição da disciplina no AVA da Uneb, nessa página que só pode ser acessada pelos cursistas encontramos uma gama de leituras que falam sobre o Soroban. Além do mais, fizemos questão de pesquisar outros autores tais como:
Fernandes, Eves, Peixoto, Azevedo e Souza, os mesmos abordam o