Bovinocultura de leite
Poucas profissões são tão árduas, monótonas e exige tanta dedicação como a do produtor de leite.
É interessante a nos consumidores para e pensar um pouco neste esforço e dedicação.
São 365 dias por ano, sob chuva ou sol, mesmas tarefas, horários para colocar nas prateleiras dos supermercados, padarias e mercearias o “nosso leite de cada dia” de todas as formas que conhecemos.
Este leite é obtido a partir do gado leiteiro, e a ordenha pode ser feita manualmente (pouco usada em produções de grande escala) ou mecânica (mais rápida, eficiente e higiênica).
Veremos aqui as mudanças no setor, as tecnologias na produção de leite, as raças e suas vantagens e desvantagens, tipos de ordenha, as principais doenças e todo o processo desde da hora da ordenha até a hora que o leite chega na prateleiras.
Raças
Na Bovinocultura Leiteira, temos varias raças cada uma com suas características, vantagens e desvantagens de acordo com o local de origem da raça, região e clima. Existem várias opções de raças e cruzamentos para produção de leite, sendo que as principais são:
Raça Européia pura, especialmente selecionada para produção de leite, como a Holandesa , Pardo-Suiço ou Schwyz, a Jersey, a Guernsey, a Ayrshire. Dessas a mais conhecida e difundida é a Holandesa.
Raças Zebú Leiteiras : Gir; Guzerá; Sindi.
Temos também a Girolando que é resultado do cruzamento da raça Gir com a Holandesa
Raças Européias
Holandesa
Mais especializado na produção de leite e também a mais difundido no mundo. Apresenta pelagem branca e preta ou branca e vermelha. Seu úbere possui grande capacidade e boa conformação. São exigentes em relação a cuidados , conforto e clima, matriz mais utilizada nos cruzamentos, grande valor comercial , se bem manejadas dão as novilhas dão sil a partir dos quinze meses .
A principal qualidade da raça Holandesa é a sua extraordinária capacidade de produzir