bombeiros
A história dos Corpos de Bombeiros (devidamente organizados) remonta ao tempo em que as antigas cidades da Grécia e Roma estavam no apogeu de seu esplendor, isto vários séculos antes da Era Cristã: Lentamente estas organizações foram se desenvolvendo, melhorando e aperfeiçoando a técnica e organização, alcançando um alto grau de eficiência durante o primeiro século depois de Cristo na cidade de Roma. Nesta época a Metrópole Romana tinha um Corpo de Bombeiros que contava com sete mil membros, os quais lutavam contra as chamas usando métodos científicos e relativamente eficientes.
As modernas máquinas que hoje vemos avançar com rapidez assombrosa pelas avenidas das grandes cidades, e que são usadas pelas mais progressistas e eficientes organizações, são em realidade as edições ampliadas e melhoradas das máquinas chamadas SIFÕES, inventadas quatro séculos antes de Cristo por Ctesibius, engenhoso grego nascido em Alexandria e por outro não menos engenhoso Romano de nome Herón, que no ano 200 AC inventou um aparelho para a extinção de incêndios, cujas características essenciais foram usadas 2000 anos mais tarde.
Anteriormente a Ctesibius e a Herón, não se conhece nenhum aparelho, a não ser um método muito rústico feito de intestinos e estômagos de animais de grande porte. Os intestinos eram usados em forma de mangueiras, enquanto o estômago ou um saco de lona servia de tanque ou recipiente. Para operar-se, enchia-se de água o saco e o levava ao lugar do sinistro; os intestinos se estiravam até alcançar o foco de incêndio, o vários homens faziam pressão sobre o saco obrigando a água a passar através das mangueiras (intestinos) até o fogo. Esse método não parece ter dado bons resultados, já que toda a história quase não é mencionado.
Mais tarde apareceu a "Seringa", que consistia num cilindro e um pistão para imprimir pressão. No extremo do cilindro se ajustava uma redução. Enchia-se o cilindro de água e fazia-se pressão com o