Bombeiros
A origem dos Corpos de Bombeiros remonta à origem do emprego do fogo pelo homem. Uma das primeiras organizações de combate ao fogo de que se tem notícia, segundo Care Z. Péterson foi criada na antiga Roma. Augusto, que se tornou Imperador em 27 A.C., formou um grupo de "vigiles". Esses "vigiles" patrulhavam as ruas para impedir incêndios e também para policiar á cidade, através de patrulhas e vigilantes contra incêndios.
Neste período da história, o fogo era um problema de difícil resolução para os “vigílias” que contavam com métodos insuficientes para a extinção das chamas.
Entre os povos antigos, os gregos tinham organizado sentinelas noturnos para vigilância de suas cidades e faziam soar um alarme em caso de incêndio. Em todas as cidades do Império Romano também estavam regulados estes serviços, mas os bombeiros surgiram por necessidade, quase sempre depois de um grande incêndio, e foi assim, que surgiu o primeiro bombeiro, segundo registros históricos, quando a capital do império Romano, foi devastada por um grande incêndio no ano 22 a.C., e por esta razão, o Imperador César Augusto, preocupado por este acontecimento, decidiu na criação do que se pode considerar como o primeiro corpo de Bombeiros, cujos integrantes se chamavam “vigiles”, responsáveis pela segurança de Roma. Este corpo serviu até a queda do Império Romano (476 d.C.). Este, é o primeiro corpo organizado que se conhece na historia, dedicado exclusivamente a função de bombeiro.
Com os séculos, estas organizações evoluíram muito pouco. Durante a Idade Média se tinha no incêndio um conceito relativo, consideravam um dano inevitável. A partir do século XVI os artesãos se espalham por toda Europa numa modesta industrialização. Os incêndios são mais freqüentes e se tem necessidade de combatê-los de forma prática.
Mais tarde, na metade do século XVII o material disponível para combate a incêndio se reduzia a machados, enxadões, bales, e outras ferramentas. Os países mais