Bomba premente
Prof. João Sérgio Fossa/ Rafael
Ana Paula Piedade
Bruno Carvalho Cagni
Cristiano Furtado Fagundes
Davi Marques Giareta
Gustavo Resende Fatigate
Joaquim Augusto Pomarico
06/08/2015
Objetivo Reconhecer o funcionamento de uma bomba de êmbolo. Identificar e justificar o emprego das válvulas numa bomba hidráulica de êmbolo. Reconhecer o funcionamento de uma bomba hidráulica de êmbolo aspirante-premente. Utilizar conhecimentos que levam à aplicação de bombas hidráulicas.
Introdução
Materiais
Tripé
01 copo de Becker;
Painel posicionador;
200 ml de água destilada;
1 manômetro de escala 1kgf/cm²;
Conjunto de válvulas;
01 pano para limpeza.
Procedimento experimental Inicialmente, foi adicionado 200 ml de água ao becker, e colocado abaixo da mangueira maior do conjunto, deixando a menor fora do líquido. Foi puxado o êmbolo responsável por sugar a água e logo após, pressionado para fazer o estudo dos acontecimentos. Com a mudança de direção da válvula de três vias, mudava-se o sentido da água para fazer o estudo da pressão com o manômetro, com o segundo êmbolo e saída de água pela mangueira menor.
Resultados
Após todos os testes, foi possível entender o funcionamento da válvula de três vias, que possui orifícios de saída na direção das hastes.
Figura 1 - Ajuste de uma válvula de três vias. Em uma das posições, a válvula fechava o circuito hidráulico, e assim, toda pressão era aferida no manômetro, podendo ser aumentada, de acordo com a pressurização do líquido. Quando a válvula de três vias ficava na posição da figura 1, o líquido entrava no segundo êmbolo, e com ajuda do manômetro, constatou-se que a pressão diminuía, devido à existência de vazamentos. Um deles, na parte inferior do segundo êmbolo. Foi possível também, concluir que as válvulas dentro dos tubos abriam em apenas um sentido, e funcionavam através da diferença de pressão proporcionada pela expansão do ar, devido ao movimento de subida do êmbolo,