Bomba de Hiroshima
1. Pretexto da Bomba
2. A Explosão
3. Efeitos
4. Conclusão
5. Conclusão Pessoal
6. Anexos
7. Webgrafia
1. Pretexto da Bomba
Um dos mais importantes motivos para a “continuação da Primeira Grande Guerra” foi o surgimento, na década de 1930, na Europa, de governos totalitários com fortes objetivos militaristas e expansionistas. Na Alemanha surgiu o nazismo, liderado por Hitler e que pretendia expandir o território Alemão, desrespeitando o Tratado de Versalhes, inclusive reconquistando territórios perdidos na Primeira Guerra. Na Ásia, o Japão também possuía fortes desejos de expandir seus domínios para territórios vizinhos e ilhas da região. Estes três países, com objetivos expansionistas uniram-se e formaram o Eixo. Um acordo com fortes características militares e com planos de conquistas elaborados em comum acordo.
Em 1939, Einstein convence o presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, a construir a bomba atômica antes que os alemães o façam. Em 14 de julho de 1945, após 3 anos de pesquisa, foi iniciada a montagem da bomba no Novo México. Dois dias depois a bomba era testada no deserto do Novo México. Sem possuírem noção completa da temperatura da bomba, colocaram-na em uma estrutura não resistente ao calor, que derretendo, chegando muito próximo da areia. E esta, exposta a uma temperatura tão alta, vitrificou o fundo do buraco formado pela explosão.
O Japão vinha há meses solicitando oficialmente à Inglaterra (uma vez que os EUA não mostravam interesse em cessar fogo) que a primeira interferisse no sentido de haver uma "capitulação honrosa", ou seja, estavam dispostos a se entregar desde que a figura do Imperador fosse poupada. A Inglaterra, por mais que insistisse com seu aliado americano, estes não queriam perder a melhor (e provavelmente única) chance de testar uma arma em massa.
Alemanha e Itália já haviam se rendido. O Japão, já bastante alquebrado