Bomba de Hiroshima
A ética kantiana coincide com o surgimento e a ascensão da sociedade industrial e capitalista, período em que o mundo passa por severas transformações sociais e políticas, dentre elas, a corrida armamentista em decorrência dos conflitos mundiais pelo domínio territorial e hegemonia bélica, como consequência desse anseio de superioridade, não obstaram em desenvolver e utilizar, instrumentos responsáveis por verdadeiras atrocidades praticadas contra seres humanos, isso envolve desde substâncias tóxicas a tecnologias de destruição em massa como as bombas atômicas; essas atitudes egocêntricas foge da racionalidade de Kant isso implica em não ser moral; vê-se no documentário os diversos fatores que poderiam ter influenciado a tomada de decisão de lançar a bomba sobre Nagasaki, entre eles o fator econômico, pois, o investimento dos Estados Unidos em tecnologia capaz de fabricar bombas atômicas era muito alto e gerava certa desconfiança por parte da população quanto aos benefícios que traria, a corrida pelo domínio da tecnologia entre EUA e Alemanha também podem ter influenciado na decisão, além da rivalidade entre EUA e União Soviética, fato é que os Estados Unidos.
O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes), dentre elas o Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." Com base nesse imperativo podemos analisar a atitude adotada pela sobrevivente de Nagasaki e ativista pela paz “shinori-sow”, pois busca incessantemente pelo reconhecimento dos Chefes de Estado, da necessidade de atentar para as questões