politica
O presente trabalho trata-se em síntese, de descrever sobre conceitos e teses iniciais mais importantes de alguns doutrinadores que contribuíram para o discernimento e desenvolvimento da ”política”. Sendo tratados de forma superficial alguns preceitos de importância significativos.
Falar em política é muito mais que descrever sobre ideologias e formas de governo, como será exposto a seguir, é um assunto que teve etapas e pontos de vistas divergentes dos quais coube à necessidade da criação de uma forma de sistema onde todos poderiam participar de forma direta e indireta e que sua necessidade adveio da vivência entre grupos de pessoas, (sendo familiares ou não) em uma tribo, hoje denominados de sociedades e cidades.
No que se refere aos instrumentos aplicados na política, a priori é necessário citar sobre os conceitos e concepções idealistas e materialistas, ou seja, cabe saber a divergência entre o idealismo que nada mais é que doutrinas que classificam como mundo material todo aquele passível de determinação o qual se condiciona primeiramente as ideias, e materialismo que se embasa na doutrina de que toda existência do mundo decorre de circunstâncias materiais, sendo incluso os pensamentos e valores humanos. Em síntese, enquanto a primeira é necessária imaginar para existir, a segunda é o inverso. Referente aos doutrinadores que defendem estas teses tem-se como aquele Platão e este Aristóteles.
Do que se pode retirar destas duas concepções é que elas simplesmente formam as raízes das árvores e frutos desenvolvidos ao longo dos anos no que tange o ser político. A citar como exemplo o empirismo desenvolvido na política clássica (bem ainda nos seus primeiros pontos) e o positivismo que pertence à política moderna.
Na política clássica há a doutrina desenvolvida por Maquiavel que considera esta sendo o resultado de forças das ações concretas dos cidadãos, ou seja, o Estado só conseguiria desenvolver-se a partir do momento em que as