BoletimEF
Ana Maria PELLEGRINI1
Samuel de Souza NETO 2
Flavia Cristina Rodrigues BUENO3
Bruno Nascimento ALLEONI4
Adriana Ijano MOTTA5
Resumo: Tendo c omo obj etivos p ropor p rincípios na or ganização de c ondições específicas para o apr endizado de hab ilidades m otoras g rossas e f inas; i dentificar f ormas de intervenção no processo de e scolarização q ue at enda a s d iferenças i ndividuais de comportamento m otor; i dentificar o s co mponentes m otores q ue af etam o pr ocesso de alfabetização e, desenvolver procedimentos para avaliação, acompanhamento e orientação doc ente r eferente ao des envolvimento m otor de c rianças a tendidas e m programas de educ ação i nfantil e ens ino f undamental desenvolveu-se es te pr ojeto numa e scola m unicipal de educ ação i nfantil e ens ino f undamental da c idade de
Limeira, São Paulo. O trabalho experimental consistiu de avaliação da aprendizagem de habilidades motoras finas e grossas em pré-teste e pós-teste, intercalados por um período de pr ática. Participaram deste estudo 54 c rianças, faixa-etária de s ete a 11 anos, s elecionadas a leatoriamente de três cl asses e scolhidas e m f unção da i dade cronológica e ní vel de escolarização. As classes desta escola são identificadas pelo nome de f lores. A s cr ianças da c lasse Primavera f oram a valiadas e pr aticaram apenas a habilidade motora g rossa, as da classe Prímula a hab ilidade motora fina, enquanto que as crianças de uma classe Orquídea (para fins de controle do efeito da prática de um a das habilidades) f oram avaliadas e praticaram as duas habilidades, grossa e f ina. C omo r esultado f oi v erificado q ue a s cr ianças m elhoraram significativamente do pré-teste para o pós-teste tanto na coordenação motora grossa como na f ina. A s cr ianças da c lasse O rquídea, q ue er am a s m ais v elhas, f oram melhores nos t estes de c oordenação m otora g rossa do q ue a s cr ianças da c lasse
Primavera, porém f oram