Boa comunicação e inteligência interpessoal
Todo ser humano tem necessidade de sentir-se importante, querido, amado. Mais: sentir-se necessário, estimado, lembrado, esperado. Isto dá ao ser humano o senso da importância. Hoje se fala muito em Inteligência Interpessoal. Nascemos com esta facilidade de relacionar-se com empatia, ou o treino é que propicia isto? É possível expandir meu espaço profissional através da Inteligência Interpessoal?
Constatamos que adoramos conversar com certas pessoas, com outras pelo contrário, detestamos. Observando o que faz um interlocutor e outro, percebemos que aquela pessoa que nos dá atenção, que valoriza aquilo que para nós tem valor, que tem interesse sobre aquilo que fazemos e acreditamos, cria uma empatia. Porém, quando estamos com alguém que simplesmente desanda a falar daquilo que para ele é importante, interrompe nossas colocações, não leva em consideração nossas ideias - logo nos sentimos cansados da conversa e cria-se uma antipatia.
Quem não já saiu encantado de uma palestra ou mesmo sentiu-se "tentado" a ficar, do início até o final, diante de uma entrevista concedida na TV? Quem também não se levantou durante uma apresentação, saindo desconsolado, pois o orador não atendeu às suas expectativas? Cenas como essas são comuns de ser registrados nos mais variados segmentos profissionais. Mas, por que será que algumas pessoas conseguem comunicar-se bem e outras, apesar de uma ótima bagagem profissional, não transmitem um conteúdo que encanta e prende a atenção do público? A dificuldade de se comunicar é um sentimento de impotência que tolhe e pressiona a pessoa.
Inteligência Interpessoal
A arte da boa comunicação e os relacionamentos
Ora, toda a comunicação se estabelece em duas frentes: a que você estabelece com os outros e a que tem consigo mesmo. É a resposta do outro que determina o sucesso da comunicação e ela só será favorável se entendermos as suas motivações, sendo que para isso teremos que adaptar a mensagem à realidade