Bla bla bla

Diante das dificuldades encontradas com o regime das capitanias hereditárias, cria-se o governo geral. Entre as diretrizes novas do regimento implantado por D.João III, é encontrada uma referente a conversão dos indígenas para o catolicismo. Cumprindo isso, chegam 4 padres e 2 irmaos jesuítas com Tomé de Souza, chefiados por Manoel de Nóbrega (1549).
Após Luiz A. Mattos ter exposto um dos fatos importantes do regimento, percebe-se que a organização escolar no Brasil-colonia está estreitamente vinculada a politica dos portugueses.
Antes disso, em decorrência de como os índios se encontravam, a educação não era escolarizada. A participação das crianças na tribo já era quase suficiente para a formação adulta. Ai fica a pergunta: Qual o motivo da colonização então?
Fernando A. Novais diz que a politica colonial ‘’se apresenta como um tipo particular de relações politicas com um centro de decisão (metrópole) e outro (colônia) subordinado’’.
Este tipo de dinamização era necessário para impulsionar a passagem capitalismo mercantil-industrial. No caso do Brasil, sua metrópole era Portugal, que por vários problemas, antecipou-se no primeiro passo e não chegou a dar o segundo.
Os comerciantes portugueses, enquanto fugiam, parte do poder politico já no século XII, desempenharam papel pioneiro na expansão naval. Assim, na metade do século XV, procuraram a costa africana.
Então, a resposta para a pergunta anterior era: o lucro. No entanto, para a empresa funcionar, o lucro não ficava só nos grupos externos e também, uma pequena parte, na colônia.
O rápido esgotamento do pau-brasil, a possibilidade de ouro, produtos indígenas que não interessavam aos europeus fizeram o governo português abandonar a colonização por ocupação. Obrigado foi a empreender a colonização em termos de povoamento e cultivo de a terra.
A natureza de produção de mercadorias, os riscos que poderiam correr e necessidade de capital excluíram os elementos da burguesia mercantil, os de alta nobreza e