Bioética
O caso relata a história de uma mulher de 42 anos que já havia sofrendo problemas no pé mais se nega a seguir o tratamento preventivo da doença aconselhado pelo médico. Após algum tempo, a mulher volta ao médico com o quadro mais avançado e com evidências de necrose, onde a recomendação médica foi a amputação, mas ela se nega a efetuar o procedimento dizendo que prefere a morte do que a amputação, fazendo com que o médico abandonasse o caso.
A bioética trás os conceitos de autônima e o da beneficência. O da autonomia corresponde ao princípio da liberdade, onde a paciente se enquadra. Ela tem a liberdade e o direito de escolha, de fazer ou não o procedimento de amputação já que o laudo do psiquiatra dizia que ela era competente para tomar suas próprias decisões.
O médico se enquadraria no conceito de beneficência, na atuação médico – paciente, onde a regra básica é promover o bem. Mas ao longo do caso vimos que o médico resolve abandonar a paciente por ela ter se recusado a fazer o tratamento preventivo e a amputação, o que nos leva a pensar que a decisão que ele teve não foi ética, pelo fato de um médico ter sempre que procurar contornar a situação a favor do paciente, ou seja, sempre procurar o melhor para o paciente. Mesmo com a intervenção da família sobre o médico ele não muda sua posição e abandona o caso. Como o dever do médico é sempre fazer e levar o bem á quem precisa, ele não deveria abandonar o caso e sim continuar fazendo o acompanhamento dessa mulher. Poderia também procurar resolver esse caso com a ajuda de outros profissionais da saúde, como por exemplo, ter encaminhado essa paciente a um psicólogo para que pudesse ser feito o acompanhamento psicológico para que ela pudesse entender e aceitar o fato de ter que amputar a perna, resolvendo assim o caso com o que seria melhor para a mulher e sem o médico ter que perder sua ética profissional.
CASO: MAUS TRATOS
O caso 18 sobre maus tratos, fala sobre uma bebe que foi