biotransformação
CURSO DE FISIOTERAPIA Ana Paula Schultze Magali de Souza
BIOTRANSFORMAÇÃO
SINOP/MT
2014
Ana Paula Schultze Magali de Souza
BIOTRANSFORMAÇÃO
Trabalho apresentado à Disciplina de Farmacologia, Curso de Fisioterapia da Unic- Universidade de Sinop, como exigência parcial para obtenção de nota.
Professor: Fabrício Moreira Costa
SINOP/MT
2014
Introdução Locais em que ocorre a biotransfomação das drogas: Fígado, Pulmões, Rins, Pele, Córtex adrenal e Intestino. A biotransfomação submete o fármaco a reações químicas, geralmente mediadas por enzimas, que o converte em um composto diferente do originalmente administrado (metabólito). As reações mais comuns da biotransfomação de fármacos são oxidação, redução, hidrólise e conjugação ou acetilação. Freqüentemente, a mesma substância pode sofrer biotransfomação por diversas vias competitivas; a fração de formação de cada um dos metabólitos é dependente da velocidade relativa de cada uma destas vias. Um metabólito pode, por sua vez, também sofrer biotransfomação; por exemplo, oxidação, redução e hidrólise são freqüentemente seguidas de uma reação de conjugação. Estas reações ocorrem em série e são ditas seqüenciais; didaticamente, as reações de oxidação, redução e hidrólise, são classificadas como fase I as de conjugação e acetilação, como de fase II do processo de biotransfomação. Conjugações se fazem normalmente com ácido glicurônico e sulfúrico e podem ocorrer sem reações da fase I. Já a velocidade das acetilações depende de traço herdado que se denomina "fenótipo acetilador"; a toxicidade, sobretudo hepática, tende a ser maior nos acetiladores lentos, entretanto o efeito terapêutico não costuma ser diferente entre acetiladores rápidos ou lentos.
Desenvolvimento