Biotecnologia

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7° Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior, Porto Alegre, 5 e 6 de Outubro de 2011 sérios problemas de assoreamento, falta de área de cais e de equipamentos para movimentação das cargas. Tais dificuldades geraram a construção de terminais portuários dedicados a produtos específicos, com a finalidade de reduzir custos e agilizar a movimentação dessas cargas. O quadro da navegação interior não era diferente e apresentava alguma vitalidade apenas na bacia Amazônica, no São Francisco e na bacia do Prata. Para amenizar a situação, o governo acabara de criar o Departamento Nacional de Portos e Navegação – DNPN, resultante da fusão das inspetorias de portos, rios e canais e da federação da navegação. Foram criados também o DNER e DNEF, de estradas de rodagem e de ferro e a Comissão da Marinha Mercante – CMM, a qual, posteriormente, viria a se transformar na Superintendência Nacional de Marinha Mercante - SUNAMAM. Em 1934, foi promulgado o Plano Nacional de Viação – PNV. Quase ao final da década, é criado o Departamento Administrativo do Serviço Público – DASP, com a missão de reestruturar os órgãos da administração pública, na busca pelo aperfeiçoamento do aparelho do Estado. A era Vargas do pós-guerra caracterizou-se por uma atuação fortemente intervencionista. Na infraestrutura, destaca-se a implantação do conjunto de programas do Plano SALTE (Saúde, Alimentação, Transportes e Energia). Todavia, no setor de transportes suas ações se limitaram a reformular leis e executar obras de melhorias. Nessa época, a área portuária já contava com 22 portos estruturados. Na sequência, o governo desenvolvimentista de JK acelera o processo de crescimento do país, com seu programa de 31 metas. Entre outras, previa investimentos no setor ferroviário, em serviços portuários e na Marinha mercante. No entanto, o rodoviarismo rouba a cena e influencia fortemente as políticas públicas. Toda a atenção vai para a indústria automobilística, o que provoca uma expansão

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