Biotecnologia
Biotecnologia representa o conjunto de métodos aplicáveis às atividades que associam a complexidade dos organismos e seus derivados, conciliadas às constantes inovações tecnológicas.
Normalmente não percebemos a sutil implantação biotecnológica, ou ao menos damos a devida importância quando às novidades que permeiam as atribuladas relações humanas. Mas torna-se perceptível à medida que a necessidade de consumo demanda providências ao mercado.
Conforme o despertar das exigências econômicas e sociais, vão surgindo as convenientes pretensões que se materializam proporcionando o bem-estar individual e coletivo. Isso representa a junção configurada na vontade do homem com o conhecimento popular e empírico adquirido pelo mesmo, fazendo à maneira evolutiva uma biotecnologia a cada tempo diferenciada.
De forma simplificada, diante de procedimentos rústicos, podemos reconhecer no passado o emprego da tecnologia e da biologia, quando analisamos a produção de gêneros alimentícios fermentados (pães e bebidas) utilizando técnicas e produtos de aquisição e aplicações naturais.
Com a expansão das relações comerciais, aliada aos anseios da modernidade e gradativo acúmulo de conhecimento, foram surgindo bens e serviços mais apurados em suas elaborações. Podemos citar a combinação “harmoniosa” do conhecimento genético de DNA recombinantes e a tecnologia, aplicadas na produção de penicilina em escala a atender os efeitos imediatos aos conflitos mundiais.
A engenharia genética, tanto animal quanto vegetal, tem sido o instrumento de progresso tecnológico em diversas áreas: na medicina curativa, na produção de alimentos, na agricultura e outros setores.
No Brasil, podemos exemplificar os trabalhos científicos desenvolvidos com base no melhoramento da biomassa da cana-de-açúcar, voltada para a produção de álcool etílico, poupando o meio ambiente de proporções mais agravantes, envolvendo poluentes gerados pelos combustíveis fósseis, emitidos por indústrias e