Questões sobre o texto o lugar da prisão na nova administração da pobreza
R: O autor retrata, por exemplo, como tornar pessoas pobres e prisioneiras "lucrativas" em termos ideológicos e econômicos. Sendo assim, diversas jurisdições consignam parte considerável dos seus condenados a estabelecimentos privados e subcontratam firmas especializadas para administração dos benefíciários da assistência pública. Além disso, o autor também mostra que que com o aumento do nº de detentos, aumaneta também o nº de funcionários, tornando as cadeias e penitenciárias dos EUA, por exemplo, o terceiro maior empregador no ano de 98.
2. O que o autor quer dizer com a virada do registro do social para o penal?
3. O que mudou no sistema carcerário e na qualificação dos crimes nos EUA?
R: Mudou que a sociedade norte-americana está cada vez mais punitiva. E que antes, os crimonosos eram presos por cometerem crimes graves, não importando suas classes; já com o passar do tempo, era notório uma "guerra contra o crime" que, na verdade, era uma guerra declarada por autoridades federais e locais que tinham como alvo crimes de ruas cometidos em bairros de classes desfavorecidas e segregadas das metropolis.
4. Qual a relação entre a prisao e o mercado de trabalho?
R: O encarceramento reduziu a taxa de desemprego dos EUA, mas a continuidade dessa reduação depende da expansão do sistema penal. Porém, esse mercado de trabalho é informal e com empregos abaixo da linha de pobreza, além de que os trabalhadores, considerados pela sociedade como marginais, são explorados sem qualquer escrupulos.
5. O que o autor quer dizer a respeito dos guetos e as prisões?
R: O autor quer dizer que, os negros são predominantemente a representação dos presos no sistema carcerário. E que, o gueto é visto como população desonesta e perigosa, bem como supérflua no plano econômico e político. Portanto, o encarceramento é uma manifestação da lógica da exclusão etnorracial da qual o gueto tem sido