Bioquimica
Glicólise: quebra de glicose com o objetivo de fornecer energia (na forma de ATP) e intermediários para outras vias metabólicas. A glicólise é o centro do metabolismo dos carboidratos, pois todos os glicídios são convertidos em glicose. O piruvato é o produto final da glicólise. A glicólise envolve uma série de dez reações. Há a glicólise é dividida em glicólise é dividida em glicose aeróbia / oxidativa, quando o piruvato é convertido em CO2 e H2O, e glicólise anaeróbia / não oxidativa, quando o piruvato é convertido em lactato.
Os processos catabólicos rendimentos energéticos são maiores na glicólise.
O piruvato antes de entrar na via aeróbica é convertido em acetil-coa, e pode ser utilizado no fígado para sintetizar ácidos graxos.
Aula:
Introdução:
A cada processo de glicólise, onde se tem uma sequencia de 10 reações enzimáticas, que vão ser necessárias para converter a glicose em 2 piruvatos. Esse piruvato também vai diferir no seu destino. Um destino seria a fermentação alcóolica, processo que não acontece em humanos, somente em oliveduras. Em humanos, o piruvato originado da via glicolítica, vai ter dois grandes destinos. Ou vai ter fermentação láctica, ou o piruvato vai ser totalmente oxidado até CO2 e H2O. Será abordado a seguir a fermentação láctica. Glicólise é a quebra de glicose até piruvato. A glicólise a partir daí pode ser aeróbica/oxidativa ou anaeróbica/não oxidativa. Glicólise: glicose piruvato.
Praticamente todas as células do organismo são capazes de fazer glicólise. A via glicolitica é ativada para quebrar glicose e produzir energia na forma de ATP. O grande objetivo da via glicolítica é produzir energia, para a manutenção das funções celulares, como por exemplo, a contração muscular. A via glicolítica vai estar ativa quando a célula precisar de mais energia.
O piruvato assume dois caminhos distintos. A glicólise anaeróbica/não oxidativa; glicólise aeróbica/oxidativa. A glicólise é um processo catabólico