Bioquimica 3 - clonagem dna
Departamento de Genética e Evolução
Bioquímica III
Clonagem de DNA
Prof.ª: Dra. Maria Teresa Marques Novo
Leonardo Teixeira Matos
Letícia Priori Canesqui 300942
Luiz Eduardo P. Araújo 301191
Priscilla Rodrigues Marques 300918
Rafaela Costa Carmona 301000
Thiago Corrêa Porto Kastein 313750
São Carlos, dezembro de 2009.
1. INTRODUÇÃO O termo clonagem refere-se à reprodução de células-filhas por fissão ou divisão mitótica. Durante esses processos, o DNA da célula parental é replicado e os conjuntos idênticos de informação genética são passados para as células-filhas. Gerações sucessivas de células dividem-se, originando uma população de clones geneticamente idênticos, todos derivados a partir de uma única célula ancestral1. A clonagem genética utiliza-se da habilidade natural de as células duplicarem o seu DNA durante a mitose. De uma maneira geral, o gene de interesse é inserido em uma molécula de DNA carregadora, chamada de vetor. O vetor com o seu gene inserido é introduzido (transformado) na célula hospedeira apropriada, na qual ele se duplica juntamente com seu DNA. Mitoses subseqüentes do hospedeiro criam uma população de “clones”, cada um contendo o gene de interesse. A partir dessa população, o gene inserido pode ser reproduzido em quantidades necessárias para a pesquisa1. O vetor é introduzido na célula atrasvés da transformação que torna as células competentes para viabilizar a introdução do DNA recombinado (rDNA) no hospedeiro selecionado2. Vetores são moléculas de transporte. São moléculas de DNA e podem ser de diversos tipos como por exemplo: plasmídios, cosmídios e fagos. As características gerais de um vetor são: presença de uma região promotora, sítios de clonagem, gene de resistência a antibióticos e origem de replicação. Quando se utilizam plasmídeos em experimentos, é importante saber distinguir as células que realmente