biologia
Os bebês com esta doença sobrevivem menos de 3 dias, em média, mas há casos de sobrevivência até 10 anos de idade, dependendo da gravidade da síndrome.
A Síndrome de Patau pode ser descoberta ainda durante a gravidez, através de exames de diagnósticos como a amniocentese e a ultrassonografia. Trata-se da presença de uma cópia extra do cromossomo 13, passando o indivíduo a ter 3 cromossomos 13, ao invés de apenas 2.
Tratamento da Síndrome de Patau
O tratamento da Síndrome de Patau depende da gravidade da doença. A cirurgia pode ser necessária para reparar defeitos cardíacos ou fendas nos lábios e no céu da boca.
Fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia podem ajudar no desenvolvimento das crianças sobreviventes.
Características da Síndrome de Patau
As características dos bebês com Síndrome de Patau são:
Malformações graves no sistema nervoso central;
Retardo mental grave;
Defeitos cardíacos congênitos;
Defeitos urogenitais como a não descida dos testículos da cavidade abdominal para o escroto no caso dos meninos e, no caso das meninas, alterações no útero e ovários não desenvolvidos;
Rins policísticos;
Fenda labial e no céu da boca;
Mal formação das mãos;
Defeitos na formação dos olhos ou ausência dos mesmos.
Alguns bebês podem apresentar como sintoma baixo peso ao nascer e ainda um sexto dedo nas mãos ou nos pés.
A Síndrome de Patau afeta em maior número os bebês com mães que engravidaram depois dos 35 anos de idade.
O daltonismo é uma doença genética que faz com que o indivíduo não consiga identificar uma ou muitas cores.
Existem três tipos de daltonismo:
* dicromático, onde não se distinguem os tons de vermelho, de verde ou o azul do amarelo;
* monocromático, onde enxerga-se somente em preto e branco;
* tricromático, que é o mais comum, similar as dicromático, porém em grau mais