biologia
Brasil é referência mundial na fabricação vacinas.
Substâncias imunobiológicas abastecem o sistema público de saúde e são exportadas para mais de 70 países.
Fiocruz e Butantan são destaques em pesquisa e produção de vacinas.
Com tecnologia pioneira na produção de vacinas, o Brasil é destaque mundial na fabricação de substâncias imunobiológicas, que abastecem o sistema público de saúde e são exportadas para mais de 70 países.
Entre os líderes em tecnologia está a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. A entidade é responsável pelo desenvolvimento de pesquisas e fabricação de grande parte das vacinas utilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade da Fiocruz que responde pela pesquisa e fabricação de vacinas é o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).
O Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV), que também faz parte da Fiocruz, no Rio de Janeiro, é um dos maiores e mais modernos centros de produção da América Latina. É responsável pelo fornecimento de oito das 12 vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde.
Atualmente, estão em fase de desenvolvimento em Bio-Manguinhos outros cinco imunobiológicos: a pentavalente brasileira (DTP/HB/Hib), meningite-B, meningite-C, dengue e melhoria da vacina febre amarela.
As vacinas tetravalente (coqueluche, difteria, tétano e hemófilo-b) e pentavalente (que inclui as anteriores e mais a hepatite B), produzidas em parceria com o Instituto Butantan, e a vacina contra febre amarela são desenvolvidas com tecnologia brasileira. O agente imunológico já é aplicado e produzido em outros países, após transferência da tecnologia brasileira.
Doses de vacinas virais e bacterianas são distribuídas ao sistema público de saúde é a produção excedente é fornecida a instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Unicef, que juntas representam 71