biologia
A hipertensão arterial é considerada um problema de saúde pública por sua magnitude, risco e dificuldades no seu controle. É também reconhecida como um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do acidente cerebral e infarto do miocárdio. A hipertensão é definida como tendo valores de pressão arterial sistólica>160 mm Hg e diastólica > 95 mm Hg. A hipertensão limítrofe é aquela com valores sistólicos de 140 a 160 mm Hg e diastólicos de 90 a 95 mm Hg. A normatensão é a pressão arterial sistólica < 140 mm Hg e diastólica de < 90 mm Hg.
Um dos principais fatores de risco para complicações cardiovasculares é a hipertensão arterial, pois atua diretamente na parede das artérias, podendo produzir lesões. Daí a importância do tratamento anti- hipertensivo na redução da morbidade e mortabilidade cardiovasculares, principalmente na prevenção de acidentes vasculares, insuficiência cardíaca e renal. (KOCHA, 1990).
Vários estudos mostram que existem alguns fatores, considerados fatores de risco que, associados entre si e a outras condições, favorecem o aparecimento da hipertensão arterial, sendo: idade, sexo, antecedentes familiares, raça, obesidade, estresse, vida, alimentação rica em sódio e gorduras.
O controle da hipertensão arterial inicia- se com a detecção e observação continua, não devendo ser diagnosticada com base em uma única medida da pressão arterial. Após sua confirmação, de ser classificada como hipertensão primaria ou secundaria, verificação do prejuízo dos órgãos alvos como coração, cérebro e rins e levantamento de outros fatores de risco cardiovasculares (JOINT, 1993).
O tratamento é baseado em três recursos, sendo: não farmacológico e adesão da cliente ao tratamento.
Este trabalho teve por objetivo identificar os principais hábitos relacionados aos fatores de risco para hipertensão arterial e principais patologias. (MARANHÃO, 1988.)
1.1 Objetivos Gerais
O objetivo é verificar as principais patologias