Bioetica
A liberdade faz do homem um sujeito moral. Quando age de forma deliberada, o homem é, por assim dizer, o pai de seus atos. Os atos humanos, isto é, livremente escolhidos após um juízo da consciência, são qualificáveis moralmente. São bons ou maus.
O fim não justifica os meios. Assim, não se pode justificar a condenação de um inocente como meio legítimo para salvar o povo. Aristóteles.
A moralidade não depende das circunstâncias. As circunstâncias apenas atenuam ou agravam o delito.
Juiz ordena separação de irmãs siamesas
“A Justiça britânica autorizou ontem cirurgiões a separar gêmeas siamesas, apesar da resistência dos pais. Eles são contra a operação porque sabem que uma das crianças morrerá. Jodie e Mary nasceram em 8 de agosto unidas pelo abdômen.
Enquanto Jodie é ativa e alerta, Mary depende das funções pulmonares e do coração da irmã para sobreviver.
Sem a cirurgia, os médicos dizem que as crianças têm entre três e seis meses de vida. Jodie tem chances de levar uma vida normal se for separada da irmã, segundo os cirurgiões.” FOLHA DE SÃO PAULO (26/08/2000).
Legítima defesa de si e de outrem.
Pena de morte – Não tanto para expiar o seu crime, mas para poupar a sociedade do malfeitor.
Corresponde a uma exigência da tutela do bem comum o esforço do Estado destinado a conter a difusão de comportamentos lesivos aos direitos humanos e às regras fundamentais de convivência civil.
Guerra justa – Para uma guerra ser justa, deve reunir um conjunto de condições necessárias e suficientes, de tal sorte que, faltando uma delas, a beligerância será inevitavelmente injusta. Estas condições são as seguintes: 1) o fim da guerra só pode ser moralmente justificável, ou seja, para a defesa de um direito líquido e certo, injustamente desrespeitado. 2) Dada a seqüela imensa de males que sempre acarreta,, a guerra só pode ser tentada como último recurso,