Bioestatística
Paulo R Margotto
I. Introdução
II. Variáveis Qualitativa ou Nominal Ordinal Quantitativa ou Contínua
III. População e amostra
IV. Apresentação dos dados em tabelas Componentes das tabelas Tabelas de contingência ou de dupla entrada Tabelas de distribuição de freqüências
V. Apresentação dos dados em gráficos Gráficos de barras Gráficos de setores Histograma Polígono de freqüências
VI. Medidas de tendência central Média aritmética Medidas de dispersão de uma amostra Variância Desvio Padrão
VII. Distribuição Normal Cálculo de probabilidades associadas à distribuição normal
VIII. Correlação e Regressão
IX. Risco Relativo/Qui-quadrado/Risco Atribuível/Odds Ratio
X. Teste de Hipótese
XI. Teste de Fisher ou da Probabilidade Exata
XII. Teste t
XIII. Estadígrafo de Sandler
XIV. Análise de Variância (ANOVA)
XV. Escolha do Teste Estatístico
XVI. Testes Estatísticos não paramétricos
XVII. Sensibilidade/Especificidade/Valor Predictivo
XVIII. Exercício da Medicina/Neonatologia baseado em evidências
XIX. Tabelas
XX. Referências Bibliográficas.
Entendendo Bioestatística Básica
Paulo R. Margotto
(Professor do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde-SES/DF)
PARTE I de 10 partes (a Parte X contém as tabelas)
I. Introdução
A condução e a avaliação de uma pesquisa dependem, em boa parte, do conhecimento do pesquisador sobre estatística. Freqüentemente a determinação da eficácia de um agente ou procedimento de natureza preventiva, curativa ou diagnóstico requer a comparação entre dois ou mais grupos ou amostras (grupo tratado e o grupo controle que não foi submetido à intervenção). A comparação entre ambos os grupos possibilitará avaliar se realmente ( significativamente ) o tratamento é eficaz, devendo o pesquisador estar alerta