BIODIVERSIDADE DAS FLORESTAS DO RIO DE JANEIRO
Favelas e florestas dividem este imenso jardim de morros, vales e lagoas que formam o Rio de Janeiro. Infelizmente e felizmente, as invasões irrelugares tomaram conta dos morros mais próximos aos bairros, mas também conseguimos preservar um pedaço grande de mata urbana. O Parque Nacional da Tijuca é a maior reserva de mata urbana do país e cobre quase toda a cidade.
Parque Nacional da Tijuca, verdadeiro oásis dentro da cidade do Rio de Janeiro, é uma Unidade de Conservação Federal composta pelos setores Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca.
O Rio de Janeiro possui a maior floresta urbana e heterogênea do mundo plantada pela mão do homem.
A preservação do Parque Nacional da Tijuca é fundamental para a manutenção da qualidade de vida da cidade.
Um elemento que ganha crescente destaque dentro da questão ambiental é a biodiversidade, ou diversidade biológica (de espécies animais e vegetais, de fungos e microrganismos). Preservar a biodiversidade é condição básica para manter um meio ambiente sadio no planeta: todos os seres vivos são interdependentes, participam de cadeias alimentares ou reprodutivas, e sabidamente os ecossistemas mais complexos, com maior diversidade de espécies, são aqueles mais duráveis e com maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais.
Biodiversidade é a variedade de seres vivos que habitam em determinado lugar, ou mesmo no planeta como um todo.
Porque devemos manter a Biodiversidade?
A resposta é: os Recursos Básicos e Fundamentais que a espécie humana tanto precisa dependem diretamente da biodiversidade.
Atualmente, milhares de espécies correm risco de desaparecer, principalmente por causa da ação do ser humano. A destruição dos ambientes naturais, a poluição, a caça e a pesca sem controle são algumas dessas ações que podem levar à extinção de espécies.
Para se diminuir ou evitar a perda da biodiversidade há necessidade de