Bioconcreto
Pesquisadores da UPC (Universitat Politècnica de Catalunya) desenvolveram um tipo de bioconcreto que permite a criação de verdadeiras fachadas “vivas”, utilizando-se de Líquens, musgos, microalgas e fungos. Com esse novo tipo de concreto (vertical e com multicamadas), podemmos obter vantagens termicas, ambientais e , principalmente, estéticas.
Uma das grandes questões para que fosse desenvolvido esse novo material é que o pH do concreto comum é muito elevado para a ploriferação destes organismos, por causa disso foi necessaria uma pesquisa bem extensa para que fosse possivel a modificação destas condições. As condições ideais deveriam der níveis de pH inferiores a 9, enquanto o cimento comum tem um pH de cerca de 12 ou 13. Para atingis essas condições, foi utilizado um cimento de fosfato de magnésio que é mais acido e nao necessita de tratamento para modificar seu pH.
Com o estudo, é possivel criar variações de cimentos com pH diferentes, fazendo com que diferentes tipos específicos de organismos se propagem em condições controladas na fabricação desses cimentos, fazendo, tambem, com que seja mais facil de que as raizes estraguem a construção.
O cimento de fosfato de magnésio já foi utilizado no passado como como um material de reparação, por ter a caracteristica de endurecimento relativamente rapido e alem disso, vem sendo usado tambem na medicina e na medicina dentária, o que mostra que ele nao tem nennhum impacto ambiental.
O bioconcreto desenvolvido na universidade Catalã é composto por três camadas além da camada estrutural. A primeira camada é uma membrana à prova de água, que protege os elementos estruturais de penetração. A segunda camada absorve a água da chuva, atuando como uma estrutura que retém e armazena água. A camada final é um revestimento que permite a entrada