bioconcreto
Objetivo: Caráter ambiental, estético e térmico, regiões mediterrâneas
Suporte para o crescimento natural de organismos: promove o crescimento de certas famílias de organismos pigmentados, como microalgas, fungos, líquenes e musgos
Técnica: Controle do PH para o crescimento acelerado dos microrganismos a partir de materiais à base de cimento
Derivado carbonatado do cimento Portland
Cimento de fosfato de magnésio
Composto de 3 camadas:
A primeira é de impermeabilização, evitando que a umidade passe para dentro do edifício.
A segunda é a camada biológica propriamente dita, com uma estrutura interna que permite a captação de água da chuva para os musgos e líquens.
Por último, é aplicada uma camada de impermeabilização inversa, que garante a manutenção da umidade na segunda camada.
Vantagens: Menor complexidade estrutural (comparado aos jardins verticais, nos quais são necessários cuidados com a impermeabilização das lajes), captação de CO2, menos gasto com energia (ar condicionado etc).
Introdução:
O bioconcreto foi desenvolvido e patenteado por uma equipa de investigadores afetos à Universidade Politécnica da Catalunha.
Este é um tipo de concreto para construção que se diferencia por promover o crescimento de determinadas famílias de organismos pigmentados. Esses organismos incluem musgos, líquenes, microalgas e fungos.
O conceito de fachada viva captou um grande interesse na indústria da construção civil europeia, devido às muitas potencialidades que apresenta.
As principais vantagens da utilização do bioconcreto na construção são de caráter ambiental, estético e térmico.
Os organismos utilizam o concreto como substrato para crescerem, retendo o dióxido de carbono atmosférico e contribuindo para um melhor isolamento térmico dos edifícios.
Adicionalmente, estes organismos geram novos padrões de cor e novas texturas nas fachadas.
Este material é constituído por várias camadas verticais, nas quais o cimento de fosfato de magnésio