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Especialistas da Universidade Politécnica de Valência encontraram uma solução totalmente alternativa, as bactérias antes somente chamadas de causadoras de doenças, hoje pode ganhar novas funções, que trazem grandes benefícios aos homens, principalmente aos apreciadores da arte e a historiadores, neste caso. Usando a bactéria Pseudomonas stutzer, foi feito uma espécie de treinamento com esses micro-organismos: eles foram colocados em um ambiente com o tipo de cola e sal que estragava as pinturas. Após um tempo, as bactérias acostumaram-se a alimentar somente daquilo que para elas eram fornecidos. Depois disto, foram colocadas nas paredes da igreja e logo foi vendo o resultado: “Elas comeram a cola e o sal que corroía a pintura. Fizeram uma faxina para nós”, diz a especialista em restauração Rosa María Montes, líder do projeto.
Os pesquisadores ainda propiciaram a proliferação da bactéria, após serem colocodas nas pinturas, eram cobridas com um gel e recebiam um foco de luz, após noventa minutos, 25 centímetros quadrados de pintura era limpo.
Após cumprirem seu trabalho as Pseudomonas stutzer eram facilmente eliminadas com um jato de água.
As vezes uma bactéria pode ser muito funcional, dependendo do modo que ela é usada, e cada vez pesquisadores entendem isto.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI285921-17933,00-BACTERIAS+AJUDAM+PESQUISADORES+ESPANHOIS+A+RECUPERAR+AFRESCOS.html