Bico de busen
O instrumento bico de Bunsen foi desenvolvido pelo físico alemão Robert Wiheim Eberhard Bunsen, em 1855. E sua utilização mais comum é em laboratórios para aquecimento de reagentes não comburentes. [1]
O gás combustível queimado no mesmo, geralmente é o gás de rua ou G.L.P.(propano C3H8 e butano C4H10) e o comburente é o ar atmosférico.[1]
Existem bicos de Bunsen com ou sem regulagem de gás, mas ambos possuem basicamente três partes: cilindro metálico, anel de regulagem de ar e base metálica. [1]
A chama formada pelo bico de Bunsen possui três regiões distintas: zona oxidante (chama violeta), zona redutora (chama azul) e zona neutra (gases ainda não queimados). [1]
Parte Experimental
Parte 01: Estudo do bico de Bunsen
Materiais: erlenmeyer de 250 ml, bico de Bunsen, palito de fósforo e palito de dente.
Procedimento:
A janela do bico de Bunsen deverá ser fechada e o anel em uma posição que impeça a entrada de ar pela parte inferior.
A mangueira deverá ser conectada a conexão de gás.
A válvula de gás deverá ser aberta e com o palito de fósforo aceso o bico deverá ser aceso pela sua parte superior.
Para a regulagem da chama, o anel deverá ser colocado em uma posição onde a mesma se torne o mais violeta possível.
Para uma análise detalhada da chama, utilize um palito de madeira e percorra-o por todas as regiões da chama e observe o tempo de queima do palito para cada uma delas.
Para observar a reação de combustão incompleta, feche completamente a janela do bico de Bunsen e observe a mudança de coloração da chama.
Pegue o erlenmeyer e segure-o pela parte superior, passando-o durante alguns segundos sobre a chama observe a substância preta formada.